A campanha voltada para o público de 10 a 18 anos deve começar no próximo dias três de fevereiro, conforme matéria do jornal O Globo. Estruturada como política pública pelo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos em parceria com o Ministério da Saúde, a divulgação da medida vai começar pelas redes sociais.

 
A ação tem como objetivo conter a gravidez na adolescência por meio da abstinência sexual. Além disso, outra meta da campanha é expor ao público jovem as vantagens de prorrogar o começo da vida sexual. Como apurou O Globo, segundo o secretário nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, Maurício José Silva Cunha, a argumentação não é pautada em elementos religiosos e sim em estudos científicos.

Além das redes sociais, a divulgação do material do governo poderá ser feita por outras mídias, o que depende somente do Ministério.

Confirmada pela ministra do Ministério da Mulher, da Família e os Direitos Humanos, Damares Alves, a divulgação da campanha como política do governo criou controvérsia. Por outro lado, alguns casos já realizados mostram exemplos positivos em países como Estados Unidos e Uganda.

 
A medida será encaminhada na forma de lei sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Caso seja estabelecida, a campanha contará com atividades, realizadas anualmente, para difundir o projeto.