Acusado de violência doméstica, o médico Said Yoshimura de Brito, de 41 anos, foi afastado do Hospital Municipal Paulinho Alves da Cunha, onde atuava como diretor-clínico.
A confirmação é do prefeito de Rio Verde, Mario Alberto Kruger. Por telefone, ele informou que o afastamento deve ser mantido até que os fatos sejam esclarecidos.
“Paralelamente a investigação que corre na Polícia Civil, queremos ouvir todas as partes envolvidas num procedimento que devemos abrir na esfera municipal”, adiantou Kruger.
O médico está respondendo por violência doméstica (lesão corporal dolosa) e posse de arma de fogo, crime pelo qual chegou a ir preso e foi liberado depois de pagar fiança de R$ 3 mil.
Ele é apontado pela funcionária pública municipal, Lilian Caroline Nogueira Machado, de 22 anos, como autor das agressões que romperam seu tímpano e deixaram o corpo cheio de hematomas no último fim de semana.
Said nega as agressões e acusa a jovem de extorsão. Lilian rebate a acusação feita pelo médico, com quem morava há quatro meses em Rio Verde, mas nunca teve a relação amorosa assumida.
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