O presidente Jair Bolsonaro incluiu as atividades religiosas como serviços essenciais à população. Com isso, os templos podem ficar abertos, desde que respeitem a determinação do Ministério da Saúde de evitar aglomerações. Estados e municípios, no entanto, podem acionar a Justiça caso haja alguma determinação local para o fechamento de igrejas e outros centros.